Num mergulho pelas últimas cinco décadas de cinema independente e europeu, emerge uma diversidade de obras-primas que transcendem fronteiras geográficas e estilísticas.
De Peter Bogdanovich a Yorgos Lanthimos, de “A Última Sessão de Cinema” a “Dentes Caninos”, esta lista oferece uma jornada através de filmes que não apenas conquistaram corações e mentes, mas também influenciaram o cenário cinematográfico global. Cada década revela um conjunto extraordinário de narrativas cativantes, guiadas pelas visões inovadoras de diretores icônicos, moldando o curso do cinema independente e europeu ao longo do tempo.
Década de 1970:
- “A Laranja Mecânica” (1971) – Diretor: Stanley Kubrick (Reino Unido)
- “A Última Sessão de Cinema” (1971) – Diretor: Peter Bogdanovich (EUA, independente)
- “Amarcord” (1973) – Diretor: Federico Fellini (Itália)
- “O Poderoso Chefão” (1972) – Diretor: Francis Ford Coppola (EUA, embora não seja estritamente independente, teve grande influência)
- “Taxi Driver” (1976) – Diretor: Martin Scorsese (EUA, também não totalmente independente, mas significativo)
“Paris, Texas” (1984) – Diretor: Wim Wenders
Década de 1980:
- “Paris, Texas” (1984) – Diretor: Wim Wenders (Alemanha/França, co-produção)
- “Cinema Paradiso” (1988) – Diretor: Giuseppe Tornatore (Itália)
- “Amadeus” (1984) – Diretor: Miloš Forman (EUA/República Tcheca, co-produção)
- “Ran” (1985) – Diretor: Akira Kurosawa (França/Japão, co-produção)
- “Meu Vizinho Totoro” (1988) – Diretor: Hayao Miyazaki (Japão, não europeu, mas um influente filme independente)
Década de 1990:
- “Trainspotting” (1996) – Diretor: Danny Boyle (Reino Unido)
- “Cães de Aluguel” (1992) – Diretor: Quentin Tarantino (EUA, independente)
- “A Vida É Bela” (1997) – Diretor: Roberto Benigni (Itália)
- “Amores Brutos” (2000) – Diretor: Alejandro González Iñárritu (México, não europeu, mas importante no cinema independente)
- “Festim Diabólico” (1998) – Diretor: Vicente Aranda (Espanha)
“Dogville” (2003) – Diretor: Lars von Trier
Década de 2000:
- “Dogville” (2003) – Diretor: Lars von Trier (Dinamarca/Suécia, co-produção)
- “Dogtooth” (2009) – Diretor: Yorgos Lanthimos (Grécia)
- “A Vida dos Outros” (2006) – Diretor: Florian Henckel von Donnersmarck (Alemanha)
- “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001) – Diretor: Jean-Pierre Jeunet (França)
- “Entre os Muros da Escola” (2008) – Diretor: Laurent Cantet (França)
Década de 2010:
- “A Pele que Habito” (2011) – Diretor: Pedro Almodóvar (Espanha)
- “A Fita Branca” (2009) – Diretor: Michael Haneke (Alemanha/Áustria, co-produção)
- “O Filho de Saul” (2015) – Diretor: László Nemes (Hungria)
- “Adeus à Linguagem” (2014) – Diretor: Jean-Luc Godard (França, filme experimental)
- “A Cinco Passos de Você” (2019) – Diretor: Justin Baldoni (EUA, independente)